EDITORIAL
MOTORES EDIÇÕES, 31 DE JANEIRO DE 2019
O SUPER MINISTRO ANTI-DIESEL
PARA A MAIORIA DAS MARCAS AUTOMÓVEIS REPRESENTADAS NO NOSSO MERCADO, 2018 FOI UM ANO DE BOA COLHEITA, UM ANO FABULOSO NAS VENDAS, MESMO COM OS CONDICIONALISMOS DO WTLP, A FISCALIDADE ALTA E PROBLEMAS ADUANEIROS QUE ‘BLOQUEARAM’ A TRANSMISSÃO DE DADOS ALGUNS ESTATÍSTICOS, FUNDAMENTAIS PARA NÓS PRÓPRIOS EXERCERMOS A NOSSA ANÁLISE MENSAL DO MERCADO.
QUEM MAIS LUCROU COM ESSAS VENDAS, FORAM OS IMPORTADORES AUTOMÓVEIS, E TAMBÉM, PRÓPRIO ESTADO PORTUGUÊS QUE ARRECADA UMA FATIA SIGNIFICATIVA DE IMPOSTOS SOBRE ESSAS VENDAS. POIS BEM, UM MEMBRO DO GOVERNO, O MINISTRO DO AMBIENTE E DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA, JOÃO PEDRO MATOS FERNANDES, AFIRMOU NO INÍCIO DESTA SEMANA EM ENTREVISTA À ‘ANTENA 1’ E ‘JORNAL DE NEGÓCIOS’ QUE “OS CARROS A DIESEL NÃO TERÃO VALOR DE TROCA DAQUI A QUATRO ANOS”.
TODOS SABEMOS QUE OS DIESEL ESTÃO COM SÉRIOS PROBLEMAS EM DIVERSOS PAÍSES MAS, SINCERAMENTE… AJUDAR A TRAZER PARA PORTUGAL UM PROBLEMA QUE NASCEU NA AMÉRICA E QUE COMO UMA DOENÇA EPIDÉMICA SE ESTÁ A ESPALHAR DA ALEMANHA AO SUL DA EUROPA, NÃO ME PARECE DE BOM TOM PARA UM POLÍTICO QUE, PELOS VISTOS SE JULGA NO DIREITO DE CONDICIONAR AS VENDAS DE AUTOMÓVEIS EM PORTUGAL E O PRÓPRIO GOSTO DOS PORTUGUESES.
RAPIDAMENTE ESTA DECLARAÇÃO GEROU UMA HONDA DE POLÉMICA E O DITO MINISTRO APRESSOU-SE EM JUSTIFICAR AS SUAS AFIRMAÇÕES, ATIRANDO MAIS LENHA PARA A FOGUEIRA.
“Temos as palavras do presidente do Automóvel Clube da Holanda, que, no ano passado, disse que era obrigação dele avisar os associados de que o valor de retoma dos carros a diesel ia baixar. Temos as palavras da comissária da indústria, que há menos de um ano disse que o diesel é uma tecnologia a descontinuar”, temos as palavras da Volvo, que disse que 2019 será o ultimo ano em que fabricará carros a diesel. Temos as palavras da Volkswagen, que disse que a partir de 2026 não fabricará mais a veículos a combustão. Tenho as palavras do presidente da Renault, que diz que os clientes lhe perguntam ‘daqui a três anos, o que vou fazer com o meu carro a diesel?'”, disse Matos Fernandes.
CLARO QUE ISTO CAIU MAL EM ALGUNS SECTORES, ATÉ PORQUE O MINISTRO NÃO SE TERÁ INFORMADO CORRECTAMENTE SOBRE O QUE SE ESTÁ PASSAR COM OS AUTOMÓVEIS A DIESEL. NA VERDADE, DESDE SETEMBRO DE 2018 QUE TODOS OS VEÍCULOS DIESEL ESTÃO A PASSAQR POR UM TESTE DE HOMOLOGAÇÃO MAIS RIGOROSO NO ÂMBITO DA NORMA Euro6d-TEMP, QUE TERÁ UMA NOVA FASE EM SETEMBRO DE 2019.
Matos Fernandes defende que “quem comprar um carro diesel muito provavelmente daqui a quatro ou cinco anos não vai ter grande valor na sua troca”. É uma afirmação forte do ministro do Ambiente e da Transição Energética, desmentida pela Associação Comércio Automóvel de Portugal (ACAP). Hélder Pedro diz não haver “qualquer correspondência com a realidade”, lamentando a falta de ponderação do governante pelo impacto que as suas palavras têm na “atividade das empresas do setor automóvel” em Portugal.
DOIS ANOS DE MOTORES EDIÇÕES
PARABÉNS A NÓS PRÓPRIOS E A VOCÊS TODOS, AUTOMOBILISTAS, MOTOCICLISTAS E CURIOSOS QUE NOS FIZERAM ACREDITAR E CHEGAR AO SEGUNDO ANIVERSÁRIO DA MOTORES. A “MOTORES EDIÇÕES” COMPLETOU 2 ANOS DE VIDA NO DIA 15 DE JANEIRO, ESTAMOS NO TERCEIRO ANO E COMEÇAMOS COM UM SUPER COMPARATIVO NA ÁFRICA DO SUL, UM TESTE AO DACIA DUSTER 4X4 E TODA A HABITUAL ATIVIDADE QUE NORTEIA O MUNDO MOTORIZADO.
SE HÁ DOIS ANOS ATRÁS NOS PERGUNTASSEM SE IRIAMOS ESTAR NO PONTO EM QUE NOS ENCONTRAMOS… NÃO ACREDITARIAMOS. É UM PROJETO QUE NASCEU A GATINHAR E QUE JÁ TEM PERNAS PARA PULAR PARA NOVOS DESAFIOS. VAMOS A ELES!
BOAS LEITURAS E UMA BOA SEMANA PARA TODOS.
Ricardo Ferreira (Direção editorial)
Selo postal alemão de 1997, comemorativo dos 100 do motor diesel, criado por Rudolf Diesel em 1897 e desenhado para trabalhar com óleo de origem vegetal.
MOTORES EDIÇÕES, 28 DE DEZEMBRO 2018
Aconselhamos que tenha os pneus do seu carro em boas condições de circulação (luzes, pneus, etc.), o seguro e a inspeção do veículo em dia, e todos os demais documentos à mão. Será a melhor forma de entrar na passagem de ano sem surpresas...
Nesta altura do ano, tenha atenção aos excessos: à velocidade, ao álcool e telemóveis. A fiscalização na estrada aperta e não é nada bom levar um ‘brinde’ inesperado, que lhe vai ao bolso e, na pior das hipóteses, atribui pontos de penalização na sua carta de condução, com (possível) apreensão, da mesma ou até do carro.
Claro que estou a falar em mais uma Operação Ano Novo, em câmaras estáticas ocultas e outras ‘artimanhas’ para apanhar os infratores ao Código da Estrada.
Se é verdade que os abusos na estrada proliferam por esta altura do ano, não menos verdade é que, da parte das autoridades, também a ‘Caça à Multa’ – que continua uma realidade – surge em quantidade muito maior que a atividade preventiva de acidentes (tão propalada nos media mas rara no Mundo Real) tão pouco preconizada pelas forças da ordem.
Por tudo isto, aconselhamos que tenha os pneus do seu carro em boas condições de circulação (luzes, pneus, etc.), o seguro e a inspeção do veículo em dia, e todos os demais documentos à mão. Será a melhor forma de entrar na passagem de ano sem surpresas...
Quase a cantar os Parabéns!
Vamos em breve entrar no terceiro de publicações na Motores Edições (a 15 JAN 2019), de um projeto que nasceu como um sonho de automóveis e motos, que aos poucos se foi tornando cada vez mais sério, construído por uma equipa cada vez mais unidade em torno deste mesmo projeto. No entanto, essa equipa, é tão importante, como os leitores que se foram tornando fiéis a esta publicação online que foi uma aposta minha desde a primeira hora, depois de ter estado no comando de uma revista de motos (MotoMagazine) que encerrou como muitos outras publicações em banca, infelizmente, cada vez mais ‘crucificadas’ nas vendas devido aos custos.
O site Motores, a par com o nosso facebook (Motores Edições) e Twitter vão continuar em 2019 nas vidas de quem nos acompanha, com o reforço claro na qualidade das publicações, mas também a nível de interação com os leitores… teremos boas novidades. Vamos também constituir uma equipa comercial, porque, claro que nós como todos os outros, também temos custos, noites sem dormir, deslocações que, dos quais, de uma forma ou d’outra devem ser recercidos.
Desejo a todos vocês um Bom Ano Novo de 2019!
Ricardo Ferreira
MOTORES EDIÇÕES, 2 DE SETEMBRO 2018
Pese o alarmismo trazido com a entrada em vigor em setembro da nova normativa Europeia WLTP (Worldwide harmonized Light Vehicles Test Procedure), para conferir aos automóveis valores de consumos e de emissões mais realistas, temos informações vindas das marcas automóveis que poderá não haver agravamento na tabela fiscal de Imposto sobre Veículos (ISV) com incidência nas componentes de cilindrada e emissões de CO2 - o grande ponto de preocupação entre os representantes das principais marcas de automóveis em Portugal.
Marcas e associações do setor que temiam um aumento dos preços dos carros novos com a nova norma de emissões WLTP, podem assim prosseguir com o crescimento nas vendas de automóveis que se tem verificado ao longo dos últimos anos. Esta é a boa notícia que temos para dar aos leitores neste período de transição do anterior ciclo NEDC, para o novo WLTP. Veremos agora se o Orçamento de Estado (OE) para 2019 não vem a comprometer as tabelas de preços do novos veículos.
Outro assunto a merecer destaque neste editorial de setembro, é o teste com o Renault ZOE Z.E.40, um Veículo Elétrico (VE) do segmento utilitário que aos poucos está a ficar no coração dos Portugueses. Seja nas vertentes de estética, desempenhos e preços é uma proposta muito apetecível – até para os mais jovens utilizadores – tem custos de manutenção baixos, sendo apenas penalizado pelo aluguer das baterias e nos postos elétricos de recarregamento Mobi (muitos deles com problemas de manutenção para atender os automobilistas que utilizam VE e Híbridos), dois aspetos que estão a suceder um pouco por todo o território nacional.
Um bom regresso ao trabalho, ou boas férias para si e para os seus, num mês de setembro que promete dias quentes e, esperamos, sem os incêndios como o de Monchique que devastou uma das parcelas outrora mais belas da serra algarvia.
MOTORES EDIÇÕES, 28 DE JULHO 2018
Combustíveis: adicional ao imposto sobre combustíveis (ISP) chumbado na especialidade
O parlamento chumbou com os votos da esquerda, PS, PCP e BE, o projeto de lei do CDS que punha fim ao adicional ao Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP). Apenas o PSD e o CDS votaram favoravelmente as propostas que poriam fim ao adicional ao imposto criado em 2016.
O parlamento aprovou a 21 de junho o projeto do CDS que previa o fim do adicional ao Imposto sobre os Combustíveis (ISP). O diploma teve os votos favoráveis do CDS-PP e PAN, voto contra do PS e a abstenção do PCP, BE e PEV, num tema que interessa a todos nós que circulamos de automóvel, seja ele particular ou de empresas.
Como é sabido, o Estado Português é um dos maiores glutões na Europa no que respeita aos impostos aplicados sobre o combustível. Na realidade, mais de metade do preço de venda dos combustíveis em Portugal resulta de taxas e de impostos, sendo o ISP aquele que representa a maior fatia do valor pago pelos consumidores.
De acordo com dados recolhidos pela Comissão Europeia, na semana de 14 de maio, o litro do gasóleo custava 1,35 euros em Portugal (o 10.º mais caro entre os 28 Estados-membros da União Europeia), quando o valor, antes de impostos e taxas, era de 0,62 euros. Já a gasolina 95 (a mais vendida) custava em média 1,56 euros por litro, quando antes do IVA, do ISP, da contribuição sobre o setor rodoviário e do adicional por taxa de carbono era de 0,61 euros por litro.
A Taxa adicional (quatro cêntimos por litro de gasolina e gasóleo) ao ISP foi introduzida em 2016, pelo Governo de António Costa. Na altura, o Governo justificou a medida com a baixa do preço do barril de petróleo e prometeu reduzir a taxa à medida que o preço do barril voltasse a aumentar (e tem vindo a aumentar nos últimos meses) mas a subida dos preços que desembolsamos nos postos de abastecimento foi mantida.
Sendo assim, alguém se enganou, deu o dito por não dito e, urge que alguém venha a terreiro explicar o que se está a passar.
Alguém… das Esquerdas, naturalmente.
Ricardo Ferreira (Editor)
MOTORES EDIÇÕES, 24 DE MARÇO 2018
Um acidente mortal nos EUA com um carro autónomo, os disparates do criador do facebook…
- Anda o mundo louco?
Com 'mão humana' Rafaela Vasquez, a condutora do veículo autoónomo, poderia mais
facilmente ter evitado a colisão mortal. O fabricante do veículo, deve no mínimo, dar uma explicação do que falhou no sistema
A alta tecnologia está hoje presente a cada momento nas nossas vidas. E traz coisas boas, como coisas más. O acidente mortal no estado norte-americano do Arizona, onde um carro autónomo à experiência na Uber atropelou mortalmente uma ciclista, veio demonstrar a quanto frágil chegou o sentido racional e de bom-senso do ser humano, que aos poucos caminha para uma realidade cibernética, apenas semelhante aos concorridos jogos de computador.
O veículo autónomo tinha sido posto à experiencia nos EUA por uma conceituada marca japonesa de automóveis que, de imediato suspendeu os testes. Segundo as filmagens tornadas públicas, houve um erro grave da marca… e que deve ser reconhecido publicamente, evitando um comprometimento futuro dessa tecnologia (a nível geral e de outros fabricantes) que deixa o condutor em modo de ‘mãos livres’.
Depois de tanta propaganda com essa nova tecnologia, um erro técnico que coloca em risco a vida humana é inadmissível. Tem de ser corrigido, rapidamente… e admitido publicamente. Ponto.
Outro facto da semana que agora termina é a influencia do facebook na vida de todos aqueles que frequentam essa plataforma digital. Acredito que não são nada ‘inocentes’, as perguntas diárias e constantes do FB, e que podem facilmente ser transformados em dados importantes para qualquer eleição, isto por que nem o senhor Mark Zuckerberg, nem a empresa que ele próprio contratou, a Cambridge Analytica, tem o direito de se meter na vida privada seja de quem for!
A informação de cerca de 50 milhões de utilizadores do facebook, recolhida e guardada de forma ilegal , mereceu a indignação de vários países no mundo inteiro e, para mim, de nada serve o seu pedido de desculpas. Zuckerberg, o fundador do FB, deveria ser punido financeiramente ou até, julgado por essa devassa da vida privada… Deveria… mas não vai ser.
Eu pelo menos não acredito!
Ricardo J. Ferreira
MOTORES EDIÇÕES, 25 JANEIRO 2018
As 'Fake News' nos média
Estão por todo o lado nos média, seja na internet, nos jornais, na tv. Propagam-se como uma doença epidédimica e, rapidamente, transformam uma mentira em verdade para quem as lê, ou numa inverdade se quiser.
Refiro-me às ‘Fake News’, falsas verdades ou inverdades que surgem diariamente nos mais variados meios de comunicação, alguns deles bem conhecidos do grande público. A melhor forma do jornalista ser infectado por elas é recorrer, sistematicamente, a comunicados oficiais, e não ao ‘picanço’ de outros órgãos de informação – o meio mais fácil de propagação do vírus!
Construir uma inverdade ou ‘Fake News’ é muito fácil. Agarra-se numa ponta de verdade, junta-se-lhe muitas mentiras sensacionalistas e, a ‘venda’ da notícia atinge um sucesso praticamente mediático… cai no estômago de quem a ‘come’ como aquela comida já fora de prazo, mas que com um tempero saboroso e picante… fica uma maravilha!
As ‘Fake News’ infetam a informação desportiva e também o mundo automóvel e da moto. Um exemplo recente foi o caso ‘Dieselgate’, sobre o qual se escreveram as mais diversas barbaridades em todo o mundo. No futebol, por exemplo, Cristiano Ronaldo é diariamente bombardeado em Espanha e não só com este vírus e, na política, ele propaga-se a uma velocidade alucinante.
Quanto aos países onde as ‘Fake News’ mais rédea livre têm, Inglaterra, Espanha e Brasil são paraísos para a propagação desse vírus. Portugal, felizmente, não está entre os piores cenários de propagação do maldito vírus. Mas é preciso estar atento sempre que lê uma notícia, porque o mesmo serve muitos interesses…
É por isso, que, muitas vezes, preferimos levar algum tempo extra a publicar uma notícia – perdendo sempre leitores com isso, é certo – mas, ficando com a certeza de vos proporcionar uma notícia correta e credível.
Mas uma coisa é certa: o jornalismo de qualidade está a perder terreno (e leitores) para os propagadores das ‘Fake News’.
Ricardo J. Ferreira
MOTORES EDIÇÕES, 23 JANEIRO 2018
O melhor Dakar de sempre!
Terminou a grande aventura. O rali Dakar, na 40ª edição, foi na minha opinião uma das melhores de sempre, desde que nasceu e foi para estrada, pela primeira vez, em 1979 com Thierry Sabine. Hoje, como se sabe, a ASO faz desenrolar a prova no continente da América do Sul.
Este ano o rali voltou às premissas iniciais, impondo o deserto boliviano, logo ao início, duro como poucos outros, submetendo os concorrentes ao inferno, num ‘tet a tet’ em que homens e máquinas foram em modo constante postos à prova, durante dias infinitos… Esse foi o ‘espirito’ de como tudo começou, era assim o Dakar dos anos 70-80 em África!
O ex-piloto de motos Marc Coma, ajudou a delinear este traçado, que é criticado por muitos, muitos deles que ainda nem eram nascidos quando esta grande aventura se iniciou. Dou-lhe os parabéns pelo arrojo de devolver o Dakar ao seu caráter original, com dunas, concorrentes perdidos, e sacrifícios constantes ao longo de 14 dias… sem parar! Hoje, as novas tecnologias permitem quase todo, desde a mecânica à orientação que é exigida neste rali-maratona.
Claro que, também eu senti a falta dos pilotos portugueses, faltou ‘alma lusa’ ao Dakar, e a chegada ao final do navegador Filipe Palmeiro e do ‘motard’ Fausto Mota, por si só, não compensa as ausências na prova de Paulo Gonçalves e de Mário Patrão (por problemas de saúde), ou sequer os abandonos de Carlos Sousa e André Villas-Boas (automóveis), de Pedro Mello Breyner (SXS) e de Joaquim Rodrigues que cedo abandonou por um erro numa duna.
Apesar de tudo, por lá andaram muitos lusos que não aparecem na classificação… mecânicos, fotógrafos, a fazer o seu trabalho…
Faço votos que para o ano a ‘caravana lusa’ esteja em força no Dakar… com a mesma força que este Dakar também a mim próprio me transmite, porque foi piloto, jornalista, conheci muitos dos seus aventureiros e... um dia deste também quero lá estar!
Mas para já, tenho que agradecer ao Marc Coma pelas belas imagens que proporcionou para este site das belas dunas na Bolívia, um dos países mais pobres do mundo, mas riquíssimo de cenários para engrandecer ainda mais a grande aventura nascida há muito tempos atrás em Paris. Foram 14 dias... fantásticos!
Ricardo J. Ferreira
BRINDE AO NOVO ANO
MAS SEM EXCESSOS!
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