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AUTO | Renault estreia novo motor Energy 1.3 Turbo

REDAÇÃO

A Renault revelou o seu novo motor a gasolina 1.3 litros turbo, de injeção direta, desenvolvido a partir de uma parceria entre a Aliança e a Daimler. O novo bloco Energy TCe é proposto em três níveis, 115, 140 e 160 cavalos de potência, respetivamente.

O bloco Energy TCe 115, com transmissão manual, Energy TCe 140 e Energy TCe 160, com transmissão manual ou automática EDC, foi construído em parceria com a Daimler para garantir ao utilizador prazer de condução, mas também reduzidos consumos e emissões de CO2, que prometem revolucionar o mercado.


O novo ‘gasolina’ 1.3 litros turbo, de injeção direta, destina-se a proporcionar uma melhoria em termos de agradabilidade de condução, graças a um binário melhorado a baixas rotações, para além de uma maior e mais constante disponibilidade a elevados regimes.

“Este novo motor a gasolina incorpora toda a experiência dos engenheiros do Grupo Renault, da Aliança e do nosso parceiro Daimler, respeitando os padrões de qualidade das empresas e já tendo realizado mais de 40.000 horas de testes. Começou por referir Phillippe Brunet, responsável da Alliance Global VP – Powertrain & Electric Vehicles.

"Em comparação com o Energy TCe 130, o novo Energy TCe 140 oferece mais 35 Nm de binário, que fica também disponível numa faixa de utilização mais ampla, agora entre as 1.500 rpm e as 3.500 rpm”.


A nova unidade de gasolina vem acoplada a uma caixa de velocidades, manual ou automática e de dupla embraiagem EDC, estando disponível em diferentes potências, que vão desde os 115 aos 160 cavalos.

Tecnicamente, o novo propulsor incorpora diversas inovações recentemente desenvolvidas pela Aliança, como o “Bore Spray Coating”, uma tecnologia de revestimento dos cilindros usada no motor do Nissan GT-R, que melhora a eficiência, através da redução do atrito e otimização da transferência de calor.

Igualmente importante para a melhoria das prestações, aumento do prazer de condução, bem como redução do consumo de combustível e de emissões de CO2, revela-se o aumento da pressão de injeção direta de combustível, em 250 bar, a que o motor foi sujeito, tal como o desenho específico da câmara de combustão, que otimiza a mistura de combustível/ar.


Além disso, a tecnologia “Dual Variable Timing Camshaft” controla as válvulas de admissão e de escape de acordo com a carga do motor. O resultado expressa-se num maior binário a baixas rotações e num binário mais linear em rotações mais elevadas, com vantagens significativas em termos de conforto de condução, dada a otimização da resposta nos regimes de rotação intermédios.

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