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Por Ricardo Ferreira

RALIS | Citroen quer chegar às 100 vitórias no WRC


A CITROEN TOTAL WRT REVELOU A IMAGEM DOS SEUS NOVOS C3 WRC, MODELOS QUE, ESTE ANO, IRÃO SER CONDUZIDOS POR SÉBASTIEN OGIER E ESAPEKKA LAPI.


O lançamento oficial da temporada 2019 do WRC decorreu no salão Autosport International, no NEC Birmingham, evento em que os C3 WRC se apresentaram com nova decoração que celebra o Centenário da Marca, e que marca também o regresso à equipa da Red Bull, lado a lado com a Total e a Michelin, parceiros de longa data.


Há 100 anos, o industrial francês André-Gustave Citroën fundava a Citroën, marca que, desde então, se tornou num importante construtor global, e onde o desporto motorizado foi sempre de vital importância.

Para comemorar o Centenário, o C3 WRC surge este ano com o desenho do double chevron do logótipo original da marca (colocado nas laterais e no tejadilho) e uma referência simbólica a 1919, o ano da sua fundação.

Da decoração profundamente renovada do C3 WRC consta o seu parceiro de longa data, a Total. Na verdade, o ano de 2019 será o 51º ano de uma longa parceria, técnica e desportiva, entre a Citroën e a petrolífera francesa. Outros laços igualmente fortes têm sido forjados ao longo dos anos com a Michelin, pelo que o reputado fabricante de pneus francês irá, também, apoiar a equipa no presente ano, que marca o regresso da Red Bull, famosa bebida energética que patrocinou a Citroën no WRC entre 2008 e o final de 2012, surgindo nos fatos oficiais da equipa de Satory e nos seus carros.


Contando com 99 vitórias no mundial da especialidade desde 1999, o Citroën Total WRT irá atacar esta nova temporada, determinado a ultrapassar a marca das 100 vitórias no Campeonato do Mundo de Ralis… se possível já no Rali de Monte Carlo, e a lutar pelo título mundial nas restantes 13 provas da temporada 2019. Os testes com o C3 WRC decorreram sem contratempos.


Sébastien Ogier:

“Tive uma grande variedade de condições durante os meus três dias e meio de testes, o que foi muito bom e nos permitiu trabalhar para alcançar o melhor compromisso possível. A sensação era boa, mas é sempre difícil estimar o nível de desempenho na primeira corrida, e ainda por cima com um carro novo que pouco conheço”.


“Vou fazer o que sempre fiz e confiar no meu feeling. Isto é especialmente verdade num rali como o Monte Carlo onde face ao estado do piso devemos conduzir de forma inteligente, ao invés de no limite. De qualquer forma, é uma prova que me correu sempre bem e espero que a minha experiência me ajude de novo!”

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