top of page
REDAÇÃO

MOTOCROSS | Tim Gajser vence o terceiro Campeonato do Mundo


TIM GAJSER, PILOTO DA HONDA HRC, VENCEU O TERCEIRO CAMPEONATO DO MUNDO DE MOTOCROSS, SEGUNDO NA CLASSE MXGP, CONQUISTANDO O TÍTULO A TRÊS JORNADAS DO FINAL DO MUNDIAL 2019.


Tim Gajser, da equipa hONDA HRC, venceu o terceiro campeonato mundial de motocross de uma carreira impressionante (duas vezes MXGP, uma vez MX2) depois de dominar esta temporada de 2019 do MXGP. O esloveno alcançou o título por antecipação, a três jornadas do final e foi quase imbatível nas etapas deste ano - com um recorde de sete vitórias seguidas, o mais longo na ilustre história da Honda nos Grandes Prémios.


Começando a temporada com resultados sólidos na Argentina, Grã-Bretanha e Holanda, a campanha de Gajser ganhou vida após vencer uma batalha emocionante no MXGP de Trentino (Itália). Na pista apertada e aninhada da região alpina, o piloto esloveno andou acima das expectativas. A partir de então lutou pelas vitórias nas duas corridas de cada jornada. Após uma ronda complicada em Mantova, a Honda oficial CRF450RW fez corridas no top, ganhando em Portugal, França, Rússia, Letónia, Alemanha, Indonésia e Ásia (também na Indonésia), conseguindo 12 vitórias em 14 possíveis e virando um déficit de 40 pontos para uma vantagem de 173 pontos.

De regresso à Europa, Gajser reivindicou para si próprio a luta pelo título de MXGP fazendo um segundo lugar no GP da República Tcheca, altura em que ampliou a diferença para 177 pontos, a cinco jornadas do final do mundial de motocross. Uma semana depois de Loket onde Tim Gajser venceu o seu oitavo GP em nove jornadas, conquistou a vitória na corrida mais difícil do calendário, na areia profunda de Lommel, na Bélgica.


Com esse resultado, o esloveno precisava apenas de 13 pontos na primeira corrida de MXGP (ou 12 a menos que seu rival mais próximo), objetivo que conseguiu alcançar com facilidade no famoso circuito de corridas de Imola, em Itália. Um quinto lugar na primeira manga foi o suficiente para se consagrar campeão do mundo pela terceira vez, alcançando ainda um segundo posto na segunda corrida, ficando com 183 pontos de vantagem sobre o suiço Jeremy Seewer (Yamaha) e 224 de avanço sobre o francês Gautier Paulin (Yamaha).


Depois dos títulos consecutivos em 2015 (MX2) e 2016 (MXGP), o #243 da Honda junta-se agora a uma lista muito seleta de pilotos que ganharam três campeonatos mundiais aos comandos de uma Honda, como Andre Malherbe (1980, 1981, 1984), David Thorpe (1985, 1986, 1989), Georges Jobe (1987, 1991, 1992) e Eric Geboers (1987, 1988, 1990) os únicos pilotos a conseguirem este feito.




0 visualização0 comentário
bottom of page