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WSBK: Três novos compostos da Pirelli para Magny-Cours

Ricardo Ferreira

O Campeonato do Mundo de Superbike recomeça após as férias de verão no circuito Nevers Magny-Cours.

 

Por ocasião da ronda francesa que se realizará de 6 a 8 de setembro, a Pirelli apresentará três novos pneus de desenvolvimento destinados aos pilotos do WorldSBK , dois slicks e um para chuva.

 

As inovações de desenvolvimento entre os pneus para piso seco são representadas por um SC1 dianteiro, na especificação D0715 , que traz nova carcaça, e um SCX traseiro, na especificação D0820 , que se diferencia da versão padrão em seu composto. Em caso de chuva, além dos SCR1 padrão , os pilotos do WorldSBK também terão uma versão de desenvolvimento do pneu traseiro para chuva, a especificação D0737 , que apresenta evoluções tanto na estrutura quanto no composto.

“Magny-Cours marca a metade da temporada, um momento chave para avaliarmos os progressos, em termos de desenvolvimento, feitos até este ponto e planearmos o trabalho na segunda parte do campeonato.” Diz Giorgio Barber, diretor do departamento moto da Pirelli. “O asfalto liso do circuito de Nevers é particularmente seletivo para os pneus, pois oferece pouca aderência e amplifica as pequenas diferenças de desempenho entre as diversas especificações, fornecendo-nos assim dados valiosos.Esta é também a pista ideal para testar pneus de chuva, já que em caso de chuva a já fraca aderência da superfície é drasticamente reduzida.”

 


O circuito francês de Nevers Magny-Cours caracteriza-se por uma conformação muito plana, com alterações mínimas de altitude, excepto uma pequena descida na curva 3 e uma ligeira subida perto da curva 15 e não expõe, portanto, o pneus a cargas laterais ou longitudinais excessivas, ao contrário do circuito da ronda anterior, em Portimão. O traçado da pista francesa combina curvas lentas que testam a estabilidade e a velocidade de engate da frente em travagens e troços de alta velocidade, incluindo uma longa recta que leva ao gancho “Adelaide”, as chicanes e a longa Curva 3 do “Estoril”, onde a estabilidade e a aderência da traseira pode fazer a diferença.

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