NA HUNGRIA, A FÁBRICA NEUTRA EM CARBONO FORNECERÁ MOTORES ELÉTRICOS PARA O NOVO Q5 E-TRON, À MEDIDA QUE A CASA IMPLEMENTA A NOVA ARQUITETURA NAS FÁBRICAS INGOLSTADT E NECKARSULM.
A Audi está a virar a página no caminho para a eletrificação da gama, dizendo adeus às plataformas adaptadas para passar para uma nova tecnologia de ponta.
Desde o primeiro capítulo verde, o e-tron - que permanece entre os modelos EV mais vendidos no mundo - o tempo passou e a mais recente criatura elétrica e-tron GT teve a planta Neckarsulm como sua casa. Hoje, tanto esta quanto a fábrica central em Ingolstadt foram adaptadas para a produção de modelos elétricos aproveitando a nova arquitetura na tecnologia DPI, base onde tanto a Audi como a Porsche estarão a desenvolver o seu segmento D.
Se Ingolstadt e Neckarsulm são usados para produzir sedãs de luxo e carros desportivos de ponta, os motores elétricos para o e-tron, A3 Sedan, RS 3 Sedan, Q3 e Q3 Sportback são feitos em Gÿor (Hungria). Há dois anos, a Audi ganhou grande experiência em motores verdes na Hungria, registrando 187.163 unidades produzidas (dados até ao final de 2020) e prepara-se para fornecer os motores para o futuro Q5 e-tron, versão totalmente elétrica do SUV que chegou à terceira geração.
O caminho para a sustentabilidade também passa pelo mega-teto do sistema fotovoltaico – o maior da Europa – que foi instalado bem na planta de Gÿor, que se tornou neutra em carbono como a de Bruxelas. A estratégia verde da Audi é de última geração e tem o seu coração verde na Hungria.
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