
Luís Silva regressou à competição na derradeira prova do Open de Portugal de Velocidade by Michelin, no Circuito do Estoril. Num evento marcado pela chuva, o piloto de Famalicão voltou a dar nas vistas ao volante do Cupra TCR.
Depois da estreia ao volante do Cupra TCR, em julho, Luís Silva voltou a pilotar o carro espanhol ao fazer equipa com Manuel Sousa, no Estoril. As condições atmosféricas, proporcionaram corridas à chuva, mas a performance da dupla de pilotos foi condicionada pela falta de velocidade de ponta do Cupra TCR.

“O nosso grande objetivo era readquirir ritmo de competição depois de uma longa paragem, algo que foi conseguido”, referiu Luís Silva, que foi 4.º classificado na categoria TCR.

“Na nossa corrida no sábado, apostámos em pneus de chuva mas a pista começou a secar a partir da terceira volta e era impossível fazer melhor sem pneus slicks. No domingo, na corrida de Endurance, fiz o segundo turno de condução e rodei quase sempre sozinho, a tentar evoluir o andamento. Percebemos que o nosso carro está com menos 20 km/h de velocidade de ponta do que o carro que venceu os TCR, por isso vamos ver o que se passa e tentar fazer melhor em 2021”, afirmou o versátil piloto famalicense.
Comments