O projeto Corri-Door nasceu de um consórcio privado com fundos comunitários e que em termos práticos foi criado para facilitar o carregamento de um carro movidos por baterias. A operação leva cerca de 30 minutos e o carro pode ser reabastecido num dos 200 posto existentes em França. Junta várias entidades, a EDF SA, titular e coordenadora do projeto, a sua subsidiária Sodetrel, proprietária e operador da rede de carregamento rápido nas estações, os fabricantes Renault, Nissan, BMW e Volkswagen, bem como o ParisTech, cooperação científica pública que agrupa as 12 maiores escolas de engenharia e comércio parisiense.
O apoio financeiro da Comissão Europeia, respeita a um montante total de investimento na ordem dos 10 milhões de euros. É financiado a quase 50% pela Comissão Europeia (4,85 milhões de euros), valor referente à apresentação de projectos para os programas Transeuropeia de Rede de Transportes "RTE-T".
É uma forma inteligente de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, promover e acelerar o desenvolvimento da utilização de veículos eléctricos, muito ao contrário do que acontece em Portugal, onde o Governo fomenta o uso da bicicleta sem se acautelar com a proteção (uma legislação apropriada, é o mínimo!) dos seus utilizadores.