A presente temporada de MotoGP teve um recomeço especial. Depois de anos de domínio dos pilotos da Yamaha e Honda, a Ducati acabou com um longo jejum na Áustria e depois foi a vez de Cal Crutchlow aos comandos de uma Honda satélite, interromper na República Checa o domínio habitual dos teams oficiais.
Com o seu triunfo em Brno, o britânico tornou-se no vigésimo piloto a vencer na categoria rainha – considerando os dados estatísticos desde 2002 – e, apenas as contas do campeonato colocam três campeões do mundo em plano de evidência: Marc Marquez (Honda) lidera a tabela na frente de Valentino Rossi e Jorge Lorenzo, ambos em Yamaha, todos com sete jornadas por realizar, e todos ainda com possibilidades matemáticas de lograr o almejado título de 2016.
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A presente temporada de MotoGP teve um recomeço especial mas não insólito este ano, uma vez que Jack Miller já havia feito a surpresa com o seu triunfo na prova de Assen, Também já houve cinco diferentes equipas a subir ao pódio em 2016 — Yamaha, Honda, Ducati, Marc VDS e LCR —, igualando o registo de há 11 anos, em 2005.
Esta diversidade alegra a competitividade do campeonato, mas também pode ser explicada com a subida de forma de alguns teams oficiais que vieram baralhar as contas habituais, especialmente a Ducati e Suzuki, Os que seguem com mais atenção o Campeonato do Mundo de MotoGP, já perceberam que a Aprilia está a subir de forma e que em breve entra em ação uma nova máquina no MotoGP, com data de estreia marcada para Valência. Nesse sentido, a chegada em 2017 da austríaca KTM vai fazer transbordar o copo!
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