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NOVO RECORDE DE AUTONOMIA

Zoe com 400 km de autonomia | Motores


A Renault lançou o ZOE com a nova bateria «Z.E. 40», que garante uma autonomia até 400 quilómetros. Para além disso, o modelo 100% elétrico da Renault passa a beneficiar de novos serviços conectados e de evoluções nos níveis de acabamento.


A nova oferta ZOE já está disponível e as primeiras unidades equipadas com a nova bateria estarão a circular antes do final do ano. Graças à nova bateria Z.E. 40, a Renault oferece ao ZOE uma autonomia recorde de 400 km NEDC, ou seja, o dobro da autonomia desde o seu lançamento. Em condições reais, esta nova autonomia permite percorrer 300 km em circuitos urbanos e extra-urbanos.

Com esta nova bateria, a Renault elimina as barreiras psicológicas à passagem à mobilidade elétrica, permitindo trajetos mais longos e, consequentemente, perfis de utilização cada vez mais diversificados. “Com 400 km de autonomia NEDC, a Renault confere ao veículo elétrico uma nova dimensão”, começa por referir Eric Feunteun - Diretor Divisão Veículo Elétrico. É na prática uma “uma rutura na forma de avaliar os trajetos 100 % elétricos, que permite eliminar as resistências dos clientes quanto à autonomia.”

O ZOE torna-se, assim, no veículo 100 % elétrico - destinado ao grande público - com a maior autonomia do mercado e constitui já uma verdadeira alternativa a um modelo térmico.


FUNCIONALIDADE E CAPACIDADE

O ritmo de carregamento da bateria Z.E. 40 é idêntico ao da bateria clássica. Para explorar plenamente a potência dos postos de carga rápida, nomeadamente ao longo dos corredores de autoestradas, o ZOE está sempre disponível com a funcionalidade Quick Charge.

A nova bateria Z.E. 40 de ZOE fornece uma energia de 41 kWh úteis, ou seja, praticamente o dobro da capacidade de armazenamento da tradicional bateria de 22 kWh úteis. Desenvolvida em estreita parceria com a LG Chem, esta bateria assenta numa tecnologia ião-lítio de alta densidade energética.

Os engenheiros da Renault e da LG conseguiram aumentar a capacidade de armazenamento da bateria, mantendo-a, todavia, com as mesmas dimensões e aumentando apenas ligeiramente o seu peso. Esta otimização não resulta da adição de módulos suplementares, como acontece frequentemente, mas da melhoria da química das células da bateria para aumentar a sua densidade energética.

Esta extraordinária evolução foi obtida sem qualquer impacto na fiabilidade e na segurança de utilização.


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