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Mundial de MXGP já está em Águeda | Motores

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MXGP ÁGUEDA | Após uma longa viagem que trouxe equipas e pilotos desde Ottobiano (Itália) até Águeda, as equipas do campeonato do mundo de motocross começaram já a fazer notar a sua presença no centro da cidade bairradina. Espera-os, uma pista totalmente renovada.



Junto ao rio que dá o nome à cidade, camiões e caravanas de pilotos e equipas encontram o parque de estacionamento que os acolhe antes da entrada no 'paddock' do Crossódromo Internacional de Águeda, para onde todos irão convergir para quatro anos depois se instalar novamente a 'Cidade do Motocross' numa das mais carismáticas pistas do calendário mundial.

A principal, é que esta foi profundamente renovada para acolher os 250 pilotos inscritos nas cinco classes em competição.


Em verdadeiro 'contra-relógio' toda a logística será montada no decorrer do dia de amanhã, e na manhã de sexta-feir,a para que durante a tarde desse mesmo dia o GP de Portugal arranque em definitivo com acções previstas no 'paddock' e também no centro da cidade, onde nessa mesma tarde são esperados alguns pilotos que vão descobrir um dos 'ex-libris' da cidade, as ruas cobertas por chapéus de chuva.


Companheiros de equipa na Red Bull KTM e rivais na categoria MXGP: António Cairoli (#222) e Jeffrey Herlings (#84)


UMA NOVA PISTA 14 ANOS DEPOIS

Foi no já distante ano de 2003 que a pista do Crossódromo Internacional de Águeda recebeu a sua última alteração profunda. Depois disso a pista foi recebendo sempre pequenas alterações de pormenor mas nunca de forma tão evidente e notada, como até agora.


A Capital do Motocross vai ter uma nova pista fruto dos esforço do Actib, o jovem e dinâmico clube aguedense, composto por muitos dos elementos do antigo Ginásio Clube de Águeda. Assim, o muito público que é esperado nos próximos dias 1 e 2 de julho, não irá ver apenas um pelotão diferente do que recordam de 2013, mas também um novo traçado em cerca de 50% dos 1.500 metros de uma das pistas mais belas e exigentes do calendário.



Na redefinição do traçado aguedesense, juntou-se ao grupo de trabalho o neo-zelandês Greg Atkins, responsável durante muitos anos pelas pistas do campeonato do mundo, sendo ainda importante a colaboração e conselhos de Rui Gonçalves, para em conjunto com seis máquinas se alterarar quase por completo o traçado da pista.



Esta foi também a forma encontrada pelo clube bairradino, de mostrar aos pilotos, equipas e promotores do campeonato do mundo que o GP de Portugal quer reentrar pela porta principal ao convívio do campeonato do mundo. Também as estruturas de apoio e demais áreas do Crossódromo Internacional de Águeda sofreram trabalhos de modernização com a ajuda da Câmara Municipal de Águeda e de Edson Santos, incansável no apoio ao jovem clube.

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