Em 1967 foi apresentado o primeiro Ford Fiesta e desde então foram vendidas mais de 17 milhões de unidades. Fui experimentar a oitava geração deste popular modelo com o novo motor 1.0 Ecoboost de 100 cv.
Lars Honkhaus, die-autotester.com
Completamente renovada, a oitava geração do Fiesta apresenta-se no mercado dos pequenos utilitários desportivos contra concorrentes como o VW Polo ou o Seat Ibiza. Além dos motores Ford Ecoboost, muitas tecnologias modernas e mais espaço, chegam com um novo design. Aqui fica o meu testemunho em Magdeburg ao volante do Ford Fiesta 1.0 EcoBoost, a resposta deste novo motor e as suas reações.
Disponível com tração dianteira em versões de três e cinco portas, o novo Ford Fiesta conta ao todo com sete motorizações, cinco delas a gasolina e dois diesel. Na primeira “família” estão englobados os motores 1.1 Ti-VCT de 70CV e 85CV com caixas manuais de cinco velocidades e ainda o multi-premiado 1.0 Ecoboost de 100CV, 125CV e 140CV.
Este bloco turbo surge conetado a transmissões manuais de seis relações, embora a versão mais frugal também possa contar com uma caixa automática de seis velocidades.
Para os fãs dos Diesel a gama conta com as versões de 85CV e 120CV do motor 1.5 TDCi, também eles com transmissões manuais de seis relações
Outro foco da Ford para o novo Fiesta foi o reforço tecnológico, tanto nas assistências como na conetividade a bordo. Nos apoios que salvaguardam o condutor e passageiros surgem teconologias como o programador de velocidade ativo, o reconhecimento dos sinais, a melhorada travagem de emergência com deteção de peões, uma transição mais suave para a comutação automática da iluminação e a deteção tanto de obstáculos no ângulo morto como de saída de faixa.
A combinação das informações obtidas pelos três radares, as duas câmaras e os 12 sensores permite também efetuar o estacionamento semi-automático. Para o habitáculo além da maior ergonomia o destaque vai para o reforço da conetividade proporcionado pela inclusão do novo touchscreen HD de 8’’.