Foi lançada a novíssima Triumph Tiger Sport 800 2025. Preenche a lacuna deixada pela Tiger 850 Sport, entre a Tiger Sport 660 e a Tiger 900.
Ao contrário da Tiger 850 Sport, que se baseia na plataforma da Tiger 900 dual-sport, a Tiger Sport 800 baseia-se na Tiger Sport 660, totalmente orientada para a estrada. A plataforma 660 começou com a Trident 660, antes de ver a Tiger 660 Sport e a Daytona 660 serem adicionadas.
Como tal, a Tiger Sport 800 será mais potente do que a Tiger 850 Sport, com um motor de três cilindros de 798 cc que produz 113 cv e 84,1 Nm de binário. Estes valores colocam-na na gama da Yamaha Tracer 9 GT (117 CV, 93 Nm) e da BMW F 900 XR (105 CV, 92 Nm). Embora o pico de binário da Triumph seja inferior ao dos seus concorrentes, lembre-se de que todos os motores Triumph estão afinados para fornecer 90% do seu binário máximo numa gama de rotações mais ampla.
O quadro da moto é partilhado com o da 660, o que significa que a Triumph conseguiu, de alguma forma, espremer o motor maior no quadro. Sim, o quadro e o braço oscilante da 800 são partilhados com os da 660, mas a suspensão da primeira tem especificações mais elevadas. Na frente há uma forquilha Showa de 41 mm totalmente ajustável e um monoshock Showa atrás. Os travões consistem em discos duplos de 310 mm e pinças de quatro pistões à frente.
A eletrónica inclui um ecrã TFT com conetividade para smartphone através do Sistema de Conectividade My Triumph, que permite a navegação curva a curva, chamadas telefónicas e streaming de música.
Existe uma Unidade de Medição Inercial (IMU) de seis eixos que proporciona um ABS optimizado para curvas e controlo de tração. Os modos de condução são Road, Rain e Sport. O controlo da velocidade de cruzeiro e a alavanca de mudanças rápidas são de série.
A Triumph afirma que o consumo de combustível é de uns frugais 25,5 km/litro, o que dá uma autonomia máxima de 402 km quando associada ao depósito de combustível de 18,6 litros.
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