O Azerbaijão limita a norte com a Geórgia e a Rússia, a leste com o Mar Cáspio, do outro lado do qual se encontram as costas do Turquemenistão, a sul com o Irão e a oeste com a Armênia e a Turquia.
O clima, entre moderado e subtropical, é seco nas montanhas e húmido nas planícies e o país tem importantes jazidas de petróleo, cobre e ferro. Foi isto que levou o ‘patrão’ Bernie Ecclestone a escolher este país, de maioria muçulmana e da antiga União Soviética, a inclui-lo em 2016 no calendário da Fórmula Um?
Depois, da Rússia, agora o Azerbeijão. Depois dos Países Árabes, as atenções da FIA parecem agora infinitamente voltadas para os países de Leste, e depois da Rússia, surge agora o interesse no Azerbeijão.
O Azerbaijão apresenta problemas de contaminação do solo devido ao uso de pesticidas. Desfolhantes altamente tóxicos foram usados extensivamente nos cultivos de algodão. A contaminação da água é outro problema grave; aproximadamente, metade da população não é servida de esgotos e, só um quarto de toda a água servida recebe tratamento.
Contúdo, a capital é uma cidade cosmopolita, moderna e apetecível para o turismo. Baku, ou Bacu (em azeri, Bakı) tem a baixa e a cidade velha, tinha em 2011 uma população de 2. 045. 815 habitantes e concorreu ao Jogos Olímpicos de 2016, sem sucesso, que acabaram por ir parar ao Brasil. Bernie Ecclestone, pode ter visto aqui um ‘furo’ interessante para levar a F1 aquelas paragens.