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REDAÇÃO

F1 | Ayrton Senna, o tempo não o esquece


FEZ NA PASSADA SEXTA-FEIRA 26 ANOS DESDE QUE AYRTON SENNA NOS DEIXOU NAQUELE FATÍDICO ACIDENTE NA CURVA TAMBURELLO DO CIRCUITO DE IMOLA.

San Marino, circuito de Ímola, 1 de maio de 1994. Eis o local e a data que assinalará para sempre uma das páginas mais tristes da história da Fórmula 1. Ayrton Senna faleceu após despite na famosa curva de Tamburello, tinha 34 anos.


Fez na passada sexta-feira 26 anos que se perdeu aquele que, ainda hoje, é considerado um dos melhores pilotos da F1. O brasileiro é recordado com enorme carinho pelos fãs em todos os cantos do mundo.

A fatídica corrida foi a terceira etapa da época e começou logo mal com o piloto brasileiro Rubens Barrichello (Jordan) a ficar ferido no primeiro dia de treinos (sexta-feira), e com a morte do austríaco Roland Ratzenberger (Simtek) no dia seguinte.


No domingo, dia da prova, o arranque foi desatroso para o português Pedro Lamy (Lotus) que chocou na traseira de J. J. Letho (Benetton), que não tinha arrancado devido a um problema no motor. Isto levou a uma nova largada e, depois, Ayrton Senna embateu violentamente com o seu Williams-Renault contra o muro da curva Tamburello.


E, diga-se, Ayrton Senna teve profunda ligação com Portugal: era sócio do Belenenses; chegou a morar em Portugal; a primeira vitória da carreira foi no Estoril, no Grande Prémio de Portugal, em 1985, três anos depois venceu o primeiro título de campeão do mundo, ao volante de um McLaren.


Ayrton Senna morreu com três títulos de campeão do Mundo, 41 corridas ganhas, 65 pole positions, 19 voltas mais rápidas e 2.982 voltas na liderança num total de 161 Grandes Prémios.





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